Naquela noite sem lua, em uma
casa ouvia-se um choro longo e ensurdecedor. Era um bebé de apenas três meses e
rechonchudo que tirou sua mãe do belo sono. Esta entrou no quarto da criança
inquieta, pegou-a nos braços, começou a balançar de leve e a cantar para seu
filho se acalmar.
A voz da mãe era linda, a criança aos poucos parava com seu choro e fitava seus lindos olhos azuis para sua mamãe solteira. Como bebé, ele não sabia ao certo o que era a palavra mãe, mas sabia que a mulher que o segurava, cuidava, amamentava e deixara nascer; era uma pessoa muito importante para ele. A criança se sentia reconfortável nos braços macios daquela mulher tão jovem e trabalhadora, que cuidava dele com tanto amor, mesmo com os olhares contra dos outros. Ela o amava, assim como o coraçãozinho da bebé aclamava pela mulher. Um amor mútuo e tão lindo que fazia qualquer pessoa de bom coração chorar por aquela cena linda e inocente.
A voz da mãe era linda, a criança aos poucos parava com seu choro e fitava seus lindos olhos azuis para sua mamãe solteira. Como bebé, ele não sabia ao certo o que era a palavra mãe, mas sabia que a mulher que o segurava, cuidava, amamentava e deixara nascer; era uma pessoa muito importante para ele. A criança se sentia reconfortável nos braços macios daquela mulher tão jovem e trabalhadora, que cuidava dele com tanto amor, mesmo com os olhares contra dos outros. Ela o amava, assim como o coraçãozinho da bebé aclamava pela mulher. Um amor mútuo e tão lindo que fazia qualquer pessoa de bom coração chorar por aquela cena linda e inocente.